Se tem uma coisa da qual a não se pode reclamar é da via útil de HD 7950 e HD 7970 que além de ocuparem o cargo de top de linha da série HD 7000 sobreviveram a geração R9 200 sendo renomeadas para R9 280 e R9 280X, isso tudo com um desempenho respeitável fazendo frente a placas mais novas e mais eficientes das novas gerações da Nvidia, por isso a expectativa em torno do anúncio do novo chip “Tonga” que seria o sucessor do “Tahiti” que deu vida as duas gerações anteriores foi grande. Agora que já foi lançado equipando a R9 285 nós testamos seu desempenho nos games para saber se está a altura das velhas “ilhas Tahiti”.
Para assumir o trono
HD 7970, HD 7950, R9 280X e R9 280 são de longe alguns dos melhores lançamentos da AMD nos últimos anos, isso porque além de oferecer um desempenho capaz de fazer frente a três gerações de placas de vídeo da concorrente suporta as tecnologias mais recentes lançadas ao menos até o último ano, então podemos dizer que não será fácil para a R9 285 (ou os novos modelos utilizando chip “Tonga”) manter o bom ritmo e durar tanto quanto as antecessoras, mas esta é sua missão. Mesmo com uma nomenclatura superior a R9 280X a R9 285 não tem o papel de disputar o mercado com ela e nem mesmo a substituir, a R9 285 tem a missão de aposentar a R9 280 (HD 7950 renomeada).
Menos “poder” e mais desempenho
Se você está esperando um salto incrível da R9 285 frente as placas da Nvidia ou mesmo da AMD é melhor diminuir o entusiasmo, como já dissemos, ela veio para nada mais, nada menos do que substituir as R9 280 e R9 280X mas acrescentando novas tecnologias e elevando a capacidade do jogador nas resoluções. Basicamente isso quer dizer que a R9 285 que deve substituir a R9 280 e não tem um desempenho muito superior mas consegue ser mais eficiente no gerenciamento de energia, o que fica evidente na falta de 2 pinos nos conectores de energia se comparada a HD 7950.
De que tipo de eficiência estamos falando?
A tal eficiência que temos dificuldade para entender aparece na comparação com a R9 280 que possui 384 bits enquanto contra os tradicionais 256 bits da R9 285, mas essa “pequena” diferença não afeta a experiência de jogo pois ela é capaz de oferecer uma taxa de FPS igual ou ainda maior que sua antecessora. A quantidade de memória instalada também parece jogar contra, enquanto R9 280 possui 3 GB padrão a R9 285 vem com 2 GB padrão e apenas a opção para o modelo de 4 GB que obviamente custará mais caro e ainda não apareceram no mercado (talvez sequer apareçam).
Projetada para o Full HD
Uma pergunta importante é porque a AMD resolveu substituir os modelos que ainda vendem por outros com configurações menores e desempenho parecido? A resposta é simples, os jogadores que só agora chegam ao Full HD. Ainda que fique muito bonito nos benchmarks e nas propagandas mostrar o desempenho das placas de vídeo em 4K, a realidade da maioria dos jogadores é diferente, muitos estão chegando a resolução Full HD somente agora que o preço dos monitores chega a uma faixa de preço mais acessível, então é bem compreensível que a AMD pense em manter a oferta de um produto para este público.
Aumentando a resolução e o tamanho do monitor aumenta com ele a exigência de hardware e do próprio jogador que procura maiores detalhes no jogo, é para este público que a R9 285 foi projetada, mas é claro que isso não significa que ela será capaz de rodar tudo “no máximo” como veremos nos testes, o que alias, as placas em sua faixa de preço não o fazem. Para não manter um modelo muito defasado no mercado a opção da AMD foi lançar um chip mais eficiente com um desempenho similar.
“Lá se vai a memória”
Comparando com sua antecessora (R9 280) a R9 285 tem uma clara desvantagem perceptível até para quem não está muito familiarizado com especificações técnicas, é a memória que caiu dos 3 GB da R9 280 para 2 GB na R9 285. O curioso é que em praticamente todas as especificações a R9 285 perde para a R9 280 mas o desempenho não é inferior, nem mesmo a falta de 1 GB de memória de vídeo a menos influencia nos resultados, é fácil imaginar que em games como Watch Dogs que “come” memória de vídeo no café da manhã a falta de 1 GB possa fazer diferença mas a verdade é que são outras limitações que acabam determinando a taxa de FPS.
Pensando em uma placa para 1920×1080 a memória “extra” pode não adiantar muito se o restante da configuração não empurra. Exite uma opção de 4 GB de memória para a R9 285 que está presente em modelos mais “frescos” e caros das fabricantes mas são raros os casos onde ela possa ser usada, então, no geral é um investimento bobo para quem pensa no uso geral e a não ser que você precise de mais memória para um fim específico o modelo de 2 GB cumpre o prometido.
Um novo CrossFireX sem cabos
Já chegamos a só Deus sabe qual geração já oferecendo suporte a CrossFireX e SLI mas a tecnologia ainda é pouco difundida e pouco utilizado pela maioria dos jogadores, nós testamos a possibilidade de um CrossFireX com gerações diferentes de placas de vídeo AMD (aqui) e o resultado foi interessante tornando a tecnologia mais “convidativa” para os menos experientes.
Uma novidade presente a R9 285 que estreou com a R9 290X que pode diminuir o medo do CrossFireX é o XDMA CrossFire que permite combinar duas ou mais placas sem a necessidade da “ponte”, aquele cabo que faz a ligação entre elas. Além de facilitar ele promete um desempenho superior do CrossFire com uma eficiência próxima aos 90%, algo superior ao que é obtido com as “pontes”.
O que tem de novo?
Além do XDMA CrossFire o chip “Tonga” da Radeon R9 285 compartilha os benefícios das novas Hawaii (R9 290 e R9 290X) com tecnologias como AMD TrueAudio, FreeSync, AMD PowerTune, 4K H264 Decode Support, suporte a API Mantle e DirectX 12 além do GCN 1.1.
Com isso ela entra para a seleta lista de modelos que possuem suporte as tecnologias mais recentes da AMD, o que também justifica a decisão da fabricante de aposentar os velhos chips Tahiti.
A R9 285 MSI Twin Frozr testada
Desta vez nós não recebemos o modelo de referência da AMD para a os testes com a R9 285, no lugar dela veio a MSi Twin Frozr R9 285. As diferenças do modelo da MSi para o de referência ficam evidentes logo a primeira vista com duas enormes fans e os heatpipes (“caninhos de alumínio”) a mostra, mas elas vão um pouco além do visual e se refletem também no desempenho.
A R9 285 da MSI possui um overclock de fábrica que pode chegar aos 973 MHz contra os 918 MHz de referência, e dissemos “pode” porque outro diferencial do modelo é o “MSi App Gaming” que permite ao jogador com apenas um toque decidir se quer dar prioridade ao desempenho ou ao silêncio com três modos e clocks diferentes, os 918 MHz padrão no modo “Silent”, 954 MHz no modo “Gaming” e finalmente os 973 MHz no modo “OC”. Como nossa intenção é se aproximar mais dos modelos “simples” vendidos no mercado optamos pelo modo Silent nos testes.
Obviamente que com um sistema de refrigeração diferenciado o modelo da MSi tem uma melhor dissipação de calor e consequentemente trabalha em temperaturas menores, então considere as temperaturas dos testes apenas em comparação com modelos similares a este e não com os modelos “padrão”. Se quiser saber mais sobre o modelo Twin Frozr que utilizamos nos testes visite a página oficial aqui.
Como recebemos o produto para review OEM não pudemos avaliar a embalagem e seu conteúdo.
Sem modelos “mais simples”
Normalmente diríamos para você não levar “ao pé da letra” os testes com o modelo da MSI por possuir overclock de fábrica nem com as temperaturas graças ao sistema de refrigeração personalizado mas acontece que a R9 285 não possui modelos de referência (padrão, mais simples) como o da imagem acima, ao fazer uma rápida pesquisa pela internet você encontrará apenas modelos com refrigeração personalizada e modelos “especiais” das fabricantes como o Strix da ASUS e os dual fan da XFX.
É uma decisão estranha uma vez que o modelo se destina a um público que busca uma melhor custo x benefício que poderia ser alcançado com modelos de referência com apenas um fan, ainda mais com o chip Tonga que consome menos energia e dissipa menos calor diminuindo também o ruido gerado por estes fans estilo “turbina”.
Contra quem a R9 285 “briga”
Aqui chegamos a um ponto importante, para que a R9 285 foi projetada? Nós já dissemos mais acima que a intenção da AMD com a R9 285 é substituir a R9 280 e manter a disputa na briga pelos jogadores em resoluções Full HD, mas para isso é preciso enfrentar também a concorrência que neste caso é representada por GTX 760 e GTX 770 contra quem a R9 285 disputa o mercado e não se sai nada mal no comparativo.
O papel incomum de concorrer com dois modelos diferentes da Nvidia se deve ao fato de a R9 285 na verdade não ter uma “equivalente” já que tanto o seu preço quanto o seu desempenho ficam no meio da GTX 760 e da GTX 770 onde, em tese, deveria haver uma GTX 760 Ti que a Nvidia optou por não lançar. Dentro de casa a R9 285 também gera uma certa “bagunça”, apesar de ser uma substituta da R9 280 que ainda se encontra no mercado (de onde deve desaparecer até o final de 2014) algumas vezes ela alcança a R9 280X em desempenho custando menos.
Como a Nvidia ainda não lançou as toda sua linha GTX 900 ainda não há uma placa que possa ser comparada a R9 285 já que a GTX 970 possui um preço e desempenho elevado. Seguindo a lógica, a R9 285 deve disputar mercado com uma possível GTX 950 Ti. Na geração passada a R9 285 fica entre a GTX 670 e a HD 7950 Boost.
A “irmã” mais nervosa R9 285X (ou R9 300) a caminho
Desde que o chip Tonga foi anunciado a expectativa em torno do lançamento das placas baseadas na nova arquitetura cresceu, isso porque a AMD passou quase duas gerações com novidades perto de zero, vimos apenas a Bonaire e as Hawaii com R9 290 e R9 290X.
Desde o início sabemos que os chips Tonga viriam para substituir os Tahiti mas até o momento somente a R9 285 foi anunciada, sabemos que ela não é a versão “completa” do Tonga então não utiliza todo o seu potencial, essa tarefa deve ficar a cargo da R9 285X que substituiria a R9 280X mas até o momento ela não foi anunciada pela AMD, o que deve ocorrer após o lançamento da GTX 960 para que haja um posicionamento de preço correto. É possível ainda que a placa não venha mais a se chamar R9 285X podendo integrar a família R9 300.
A AMD te dá a melhor configuração para o jogo
A dúvida sobre o porque nós optamos por testar os jogos “no máximo” mesmo com placas de entrada sempre é levantada em nossos reviews e nós explicamos que o objetivo é mostrar ao jogador se a placa é ou não capaz de cumprir a tarefa mas é sempre importante observar se ela foi projetada para isso. Efetuar testes com configurações variadas não da ao jogador a chance de posicionar a placa em desempenho em relação as demais pois fica mais difícil reproduzir o resultado em casa.
Se a placa não foi projetada para “rodar no talo” não será surpresa se isso não ocorrer e nossos testes tem como objetivo mostrar a limitação de cada modelo, quando ela não é capaz disso basta ir diminuindo os detalhes começando pelos filtros e depois as texturas até obter uma taxa de FPS aceitável. Se você tiver dificuldade para encontrar a melhor configuração de filtros e detalhes para sua placa rodar o jogo desejado com o melhor equilíbrio entre qualidade e desempenho tanto AMD quanto Nvidia oferecem ferramentas que ajudam na tarefa.
A AMD oferece aos jogadores o AMD Gaming Evolved da Raptr, um app que além de gravar vídeos, capturar imagens da tela e permitir chat durante o jogo também configura automaticamente o jogo de acordo com o seu hardware buscando o melhor equilíbrio entre desempenho e qualidade, o app identifica os jogos instalados no seu PC e mostra as melhores configurações. Ele ainda se encontra em fase “beta”, o que significa que alguns jogos ainda não são suportados mas é uma boa ajuda para não sofrer na hora de configurar os jogos.
Especificações técnicas
Como testamos?
Nós preferimos deixar os benchmarks com programas específicos e comparativos de desempenho para nossos colegas, aqui o assunto principal é o desempenho nos games. Utilizamos o FRAPS para medir o FPS (Frames por segundo) sempre em situação real, realizamos os testes enquanto jogamos e reproduzimos as situações reais com ambientes variados em cada jogo, as temperaturas são medidas pelo GPU monitor, as médias obtidas são somadas e depois divididas pela quantidade de testes realizados.
É importante ficar claro que esse sistema não é 100% preciso, isso porque não utilizamos programas “sintéticos” de benchmark ou situações pré-determinadas. Os resultados são “médias” que podem variar de acordo com o cenário escolhido para o teste em cada jogo e com o hardware utilizado como CPU, memória RAM e GPU, portanto as comparações entre cada teste divulgado só pode ser considerado como parâmetro para comparação se for realizado em cenários similares (versão do driver recente, quantidade e frequência de RAM e CPU idêntico).
Com o que testamos?
Componentes:
Placa mãe: ASUS M5A99FX Pro R2.0
Processador: AMD FX 8350 4.2 GHz (turbo) 4.0 GHz (stock)
Placa de vídeo: MSI Radeon R9 285 Gaming 2G (OC edition)
Memória: 8GB DDR3 (2x 4GB) Kingston HyperX Black 1600 Mhz (stock)
Disco Rigido: 500 GB 7200 RPM Fonte: Sentey 850W
Monitor: LG 24” (1920×1080, 5ms resposta)
Sistema Operacional: Windows 7 64 (Service Pack 1)
Conexão de Vídeo: DVI Resoluções – 1920×1080, 1600×900 e 1280×720
Versão do Driver de Vídeo: AMD Catalyst 14.9 Obs.: a R9 285 da MSI cedida pela AMD e utilizada nos testes já vem de fábrica com um pequeno overclock se comparada a versão “referência”.
Entenda os números (FPS)
Optamos por realizar os testes utilizando alguns dos jogos mais “pesados” do mercado para que você tenha uma visão geral do desempenho, utilizamos sempre a configuração mais alta de que o jogo dispõe e com todos os recursos ativados. Entendemos que a média mínima de FPS aceitável para que a experiência de jogo não seja prejudicada é sempre acima de 25 FPS, abaixo disso se torna praticamente impossível jogar, mas você deve prestar muita atenção antes de julgar o desempenho do produto testado, mesmo quando ele não é capaz de obter uma média acima de 25 FPS não significa que o desempenho foi ruim pois as placas de baixo custo, por exemplo, nem sempre são desenvolvidas para rodar os jogos em altas resoluções ou detalhes no máximo e sacrificam um pouco do desempenho em favor do baixo custo. Procure sempre a configuração ideal para cada hadware diminuindo detalhes até alcançar um equilíbrio ideal de desempenho.
Avalie o desempenho
Sempre que analisar um review leve em consideração o foco de produto, se ele é ou não voltado a obter o máximo de desempenho ou se a intenção é equilibrar desempenho e custo. A compra de um hardware deve ser medida pelo conjunto custo x benefício, se a placa de vídeo ou processador em teste não é capaz de executar algum dos jogos testados “no máximo” pode ser possível uma melhora de desempenho desativando algum filtro ou diminuindo a resolução se o seu objetivo é obter um produto mais em conta, mas se está em busca do melhor ele deve ser capaz de executar os jogos com todos os filtros a uma média sempre acima do recomendado. Note que quanto mais desempenho um produto oferece mais caro ele será.
Crysis 3

Battlefield 4

Battlefield 3

Batman: Arkham Origins

Call of Duty: Ghosts

Call of Duty: Advanced Warfare

Alien: Isolation

F1 2014

Ryse: Son of Rome

O que nós achamos, vale a pena comprar?
O aumento nas exigências de hardware para os jogos da nova geração tem assustado e ao mesmo tempo nos confundido. É verdade que é preciso cada vez mais para rodar os jogos no “ultra” com uma taxa de FPS aceitável mas os requisitos do sistema tem várias “pegadinhas” que acabam nos induzindo a comprar uma placa de vídeo ou um processador muito além do que precisamos para rodar o jogo que queremos.
Recentemente Assassin’s Creed: Unity e Call of Duty: Advanced Warfare estiveram em evidência por pedir em seus requisitos mínimos configurações caras e placas de vídeo “top”, o que fez muitos acreditarem que precisariam de um upgrade caso quisessem jogar no “ultra”. Realmente Activision e Ubisoft não estavam mentindo, é preciso um PC acima da médias para suportar o jogo com todos os efeitos no máximo mas isso apenas acima de 1920×1080 (Full HD), um resolução que também está além da média.
A R9 285, assim como suas “irmãs” R9 280 e R9 280X foram projetadas para rodar jogos em resoluções Full HD e, conforme vimos nos testes, são totalmente capazes de cumprir a tarefa. Mesmo nos jogos mais recentes como Ryse: Son of Rome, Alien: Isolation e Call of Duty: Ghosts ela entregou uma boa taxa de FPS. Outro ponto positivo foi a constância da taxa de FPS que se mantém sem grandes quedas durante as partidas em cenas mais “carregadas” de efeitos.
Novamente o desafio mais duro foi apenas Crysis 3 que não chegou a uma taxa de 30 FPS que consideramos a “aceitável”, algo que deve ser resolvido facilmente diminuindo a anti aliasing ou qualquer outro filtro. O sistema de refrigeração da MSI manteve as temperaturas dentro de níveis aceitáveis que poderiam ter sido melhores nas opções “Gaming” e “OC” oferecidos mas considerando que utilizamos o modo com baixo nível de ruído “silent” a temperatura ficou em um nível excelente.
Em todos os sentidos a R9 285 é uma evolução de algo que já era bom com as R9 280 e R9 280X, com mais tecnológica e eficiência se iguala e as supera com configurações mais “modestas”, uma ótima opção para os jogos atuais e lançamentos da nova geração em Full HD, o que joga contra o modelos é a disponibilidade e o preço no Brasil, o que tira sua característica mais importante lá fora, o custo x benefício uma vez que ela chega custando mais caro que R9 280 e GTX 760 nos modelos mais básicos.
Com os novos lançamentos a R9 285 deve finalmente se acomodar em seus preços e se tornar uma opção para os jogos em Full HD mas se tratando de desempenho a R9 285 é sem dúvida uma sucessora a altura das velhas “Tahiti” e uma adversária preocupante para as GTX 900.
Qualificação GOLD:
Produto recomendado:Pontos positivos:
– Bom desempenho em Full HD.
– Baixo nível de ruído.
– Sistema de refrigeração diferenciado.
– Menor consumo de energia.
– CrossFire XDMA sem cabos.
– Suporte a AMD FreeSync e Mantle.
– Overclock de fábrica.
Pontos negativos:
– Preço incompatível com o de venda no exterior.
– Apenas 2 GB contra os 3 GB da geração anterior.
Deixe a sua opinião
Queremos realizar testes que sejam uteis a maioria dos gamers, sejam eles hardcore ou apenas jogadores casuais, por isso precisamos da sua participação para fazer um review que contenha exatamente o que você quer saber sobre o hardware para facilitar na hora da compra ou nas comparações. Deixe sua sugestão, o que você gostaria que aparecesse em nossos testes?
Por: Lock Gamer
wtf, que teste mais pesado kkkk, gostei. Ia pegar uma r7 285, mais acabem pegando uma r7 270x 4gb oc. Estava mais barato, mais eu sei que é mais fraco kkkk
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Ela faz CrossFire com uma 7950?
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Não amigo, a R9 285 faz CrossFire apenas com outra R9 285 já vem equipada com um chip novo, diferente do presente na HD 7950.
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Tem como ligar ela junto com uma gtx480 para Physics?
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Tem como ligar a r9 285x com a gtx480 para physics?
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Infelizmente não amigo, isso é aconselhável com placas Nvidia.
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minha r9 280 MSI com fx6300 e 8 gb 1333 mhz, tiveram fps mais altos em 90 % dos jogos desses testes e não faço overclock nem em placa de vídeo e nem em processador… só acho uma palhaçada uma placa devídeo custar mais de R$ 1000,00 e não rodar tudo em no mínimo 60 fps e outra, fui atualizar o driver Catalyst, após reiniciar a minha 280 queimou, deu tela manchada e depois nunca mais funcionou, não deu mais vídeo e me ferrei, gastei minha grana, comprei essa placa e levei prejuízo após instalar o driver deles mesmos, sacanagem isso. Vou evitar comprar placa AMD a partir de agora.
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tenho uma uma r7 260x e apareceu a oportunidade de comprar uma HD 7850 por um preço bom.. As duas fucionariram em crossfire ? Ou não ?
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R7 260x só pode ser combinada com outra R7 260x ou uma HD 7790.
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