Banda larga a R$ 35 mensais

A maioria das pessoas que tentam adquirir uma conexão de banda larga no Brasil passam por alguns transtornos em comum:

1º O consumidor é tratado como lixo pelas empresas quando o assunto é atendimento, passa horas ouvindo musiquinhas e sendo enrolado por atendentes que (quase sempre) são mal treinado e gerundistas.

2º Tem que repitir 1000 vezes todos os dados pessoais e financeiros e se vacilar te pedem até a senha do banco onde tem conta.

3º Os valores são sempre, (sempre mesmo) muito superiores a qualidade (baixa) dos serviços oferecidos.

4º Demora um século para ser instalada e quando instalam ainda corre o risco de dar algum problema que sempre é culpa sua ou da sua instalação, nunca dos gatos que as empresas fazem (e chama de instalação) nos postes do Brasil afora.

5º O pior de tudo é que além de todos estes fatores quando você passa por todo o atendimento sem surtar ainda tem que ouvir que não há disponibilidade do Speedy senhor (o Speedy é muitas vezes a única opção em algumas regiões).

É demais pra mim, não bastasse o absurdo que se paga ainda tem muitos locais onde nem mesmo existe banda larga, tem que se contentar com a discada (prefiro nada que passo menos raiva). Mas parece que a solução está a caminho, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo afirmou que o Plano Nacional de Banda Larga, que será oferecido pelo Governo Federal, deverá custar cerca de R$ 35 mensais. “Trabalhamos com o valor de referência do acesso à internet a R$ 35 mensais, mas podemos até reduzir esse preço”, disse Bernardo nesta terça-feira (11/01).

O ministro disse ainda que o valor final será definido junto com os provedores. “Não queremos fazer filantropia. Queremos que os provedores tenham condições e disposição de oferecer internet acessível”, afirmou Bernardo, que também não descartou a possibilidade de o BNDES facilitar o crédito para empresas regionais de internet.

Paulo Bernardo esteve reunido com representantes de provedores de internet. Participaram da reunião Eduardo Fumes Parajo, presidente da Abranet; Magdiel Costa Santos, presidente da Globalinfo; Marcelo Siena, presidente da Redetelesul/Conapsi; Percival Henrique, presidente da Anid; Rafael de Sá, presidente da Internetsul. A principal reclamação dessas empresas foi em relação aos impostos, falta de crédito e burocracia no setor.

Durante o encontro, o ministro das comunicações falou ainda de seus planos decriar o PAB – Plano de Aceleração da Banda Larga.

Fonte: Epocanegocios/Globo / lockgamer

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