Boa parte dos jogadores ficaram um pouco desapontados depois que a Nvidia anunciou uma GTX 960 com “apenas” 2GB e muitos sequer sabiam o porque do desapontamento, é só que 2GB na geração atual pode parecer pouco, principalmente para uma GTX 960 na casa dos mil reais, então nós resolvemos testar a versão de 4GB para descobrir se a “falta” de 2GB no modelo mais barato faz tanta diferença assim.
GTX 960 SSC (super super chique?)
O modelo cedido pela Nvidia para testes é a GTX 960 4GB SSC da EVGA, e não, não tem nada a ver com o título acima. Na realidade, o SSC significa Super Superclocked, uma designação dada pela fabricante para identificar uma série de melhorias em relação ao modelo padrão de GTX 960 4GB, entre eles o aumento de clock da GPU que é 1279 MHz base e 1342 MHz em boost contra os 1127 MHz base e 1178 MHz boost dos modelos de referência.
Mais Memória, mesmo “coração”
Deixando de lado o overclock de fábrica do modelo da EVGA a GTX 960 4GB não tem praticamente nenhuma diferença em relação ao modelo de 2GB, na verdade a única diferença entre as duas é a quantidade de memória. A GPU utilizada nos dois modelos é a mesma GM206 Maxwell GPU com 1024 CUDA Cores sem qualquer alteração.
+ memória é igual a + desempenho?
Isso é algo bem importante na hora de decidir entre o modelo de 2GB ou de 4GB, haverá alguma melhora no desempenho? Antes mesmo que você chegue aos testes e benchmarks mais abaixo já podemos dizer que sim, há uma melhora no desempenho graças aos 4GB de memória mas este aumento só é notado em alguns casos específicos.
Benchmarks sintéticos foram onde a diferença apareceu de forma mais marcante. Nos jogos, onde nós realmente nos importamos, é difícil notar um ganho mais relevante, por isso nós forçamos os limites da placa e levamos a “brincadeira” até os 4K.
4K… é demais e nem foi feita para isso
Vamos deixar bem claro que o foco da GTX 960 4GB não é jogar em resoluções 4K (3840X2160), o foco da placa é a resolução Full HD mas nós temos bons motivos para incluir testes em resoluções maiores com este modelo.
Como logo notamos que a GTX 960 4GB tinha poder o suficiente para empurrar os jogos atuais em detalhes máximos com taxas de FPS muito boas nós resolvemos colocar a prova a memória extra. Apenas em resoluções mais altas se constatou um uso maior do que os 2GB padrão de placas de entrada, em resoluções como 2560×1440 e 4K as texturas exigem, além da GPU, mais memória de vídeo.
mas afinal, o que é 4K?
Se tem uma palavra mais falada ultimamente do que eficiência é a resolução 4K. Pode parecer algo de outro mundo, de cinema, mas na verdade é apenas uma resolução um pouco mais alta do que as que já estamos acostumados em telas de 32″, 4K é a resolução 3840X2160 e se você fizer as contas ai vai dar o dobro da resolução Full HD 1920×1080 (2x altura e 2x largura) mas na verdade é possível colocar 4 monitores Full HD em uma tela 4K, por isso 4K também é chamado de “Ultra HD”.
A resolução 4K é normalmente uma tarefa para configurações SLI e CrossFire ou para placas de alto custo e desempenho como GTX Titan X, GTX 980Ti, Radeon R9 Fury X ou as Dual GPU. Placas intermediárias como GTX 960 4GB e R9 380 4GB são capazes de executar jogos nessa resolução mas com detalhes e filtros desativados para uma taxa de FPS razoável.
4K EM FULL HD?!?
Enquanto você está se acostumando com o Full HD (1920×1080) e sofrendo para rodar os jogos com os filtros no máximo nesta resolução as fabricantes já pensam adiante e colocam as resoluções 4K como meta de desempenho. Para sermos realistas, não é algo que a maioria dos jogadores possam alcançar, então esta meta de resolução fica limitada a placas que custam acima de R$ 1200,00 e a monitores capazes de executar tal resolução que custam caro, então como usar o potencial do 4K?
A resposta da Nvidia é o DSR (Altíssima Resolução Dinâmica), com ela os games podem ser renderizados até 4K ou outras resoluções de ponta, e então podem ser dimensionados para a resolução nativa da tela do usuário usando um filtro gaussiano de 13 toques. A imagem resultante tem qualidade muito maior do que apenas renderizar diretamente para Full HD 1080p, o recurso é ativado automaticamente pelo GeForece Experience que otimiza os jogos de acordo com a capacidade de seu hardware, então sempre que for possível o recurso será ativado.
Não é “requentada” mas não é novidade
A Arquitetura Maxwell foi introduzida pela Nvidia ainda na série GTX 700 pegando todos de surpresa utilizando os chips Maxwell nas placas de entrada GTX 750 e GTX 750 Ti ao invés de modelos de alto desempenho. As características de alto desempenho a um baixo consumo de energia e dissipação de calor foram mantidos na série GTX 900 que utiliza apenas placas equipadas uma versão mais desenvolvida das Maxwell de primeira geração.
A GTX 960 4GB utiliza o chip GM 206, uma variação do Maxwell de segunda geração que fica atrás do GM 204 que equipa GTX 970 e GTX 980, portanto, apesar de não ser uma versão “requentada” da GTX 770 que poderia ter sido renomeada e vendida como GTX 960, o chip não é exatamente uma novidade já que a arquitetura é apenas uma evolução da geração anterior, o que não é nem de longe um ponto negativo.
Gasta menos que a geração anterior
Fica chato e repetitivo falar em absolutamente todos os reviews de placas de vídeo falar sobre “eficiência”, nós sabemos disso e também nos cansamos, mas é uma questão que precisará ser levada em consideração a partir de hoje. Sim, a eficiência sempre foi algo relevante mas nem todos ligavam se uma placa consumia 70% ou 50% de toda a energia disponível em sua fonte de alimentação desde que a mais “gastona” fizesse o mesmo que a econômica, o que tende a mudar.
A arquitetura Maxwell trouxe uma vantagem enorme em relação a geração anterior e com a GTX 960 isso se repete, se compararmos a GTX 760 que possui um TDP de 170W com a GTX 960 que tem um TDP de 120 W, é fácil ver a evolução, isso porque a GTX 960 é superior em desempenho frente a sua antecessora. Se compararmos a GTX 660 de duas gerações atrás, a diferença é ainda maior uma vez que ela possui um TDP de 150W e um desempenho inferior.
Quietinha e esquentadinha
O sistema de refrigeração ACX 2.0 da EVGA proporciona um funcionamento silencioso e bem eficiente, o resultado foi um baixo nível de ruído em todos os jogos testado mas para isso é sacrificada a temperatura que se manteve um pouco mais elevada.
Comparada com sua concorrente mais próxima disponível para testes, a MSI Radeon R9 285, a GTX 960 SSC 4GB ficou levemente acima na temperatura batendo até 76ºC contra os habituais 70~72ºC da R9 285. Claro que isso pode variar de um modelo para outro dependendo do sistema de refrigeração utilizado e só mostra que a placa se manteve dentro de uma padrão aceitável.
Com backplate e tudo
Como o preço já não é tão “mid” assim, a EVGA aproveitou e incluiu o backplate na GTX 960 SSC 4GB, o que além de dar mais rigidez a placa e ajudar na dissipação de calor, ainda proporciona um visual agressivo que a confunde facilmente com modelos de alto desempenho.
DIRECTX 12
Com o DirectX 12 se aproximando acontece novamente a corrida pelo upgrade para ter acesso a nova tecnologia, uma repetição do houve com a chegada do DirectX 10 e DirectX 11 mas desta vez a maioria das placas de vídeo atuais terão suporte a DirectX 12 mas não devem extrair todo o potencial da API, incluindo a GTX 960 4GB.
O chip Maxwell da GTX 960 4GB dá suporte total e nativo ao DirectX 12, o que pode resultar em um grande aumento de performance assim que os primeiros jogos baseados na API da Microsoft forem lançados, principalmente no que diz respeito ao “gargalo” dos processadores.
Mais memória e também mais cara
Na teoria parecia uma grande negócio, aumentar mais 2GB e custar apenas mais US$ 20 e seria fácil perguntar porque a Nvidia não saiu com essa oferta como padrão, mas existem algumas coisas que tornam essa conta mais complicada.
Para começar, as memória tiveram seu preço de mercado elevado nos últimos anos e como a GTX 960 é um modelo que precisa equilibrar preço e desempenho, qualquer dólar a menos faz a diferença.
Aqui no Brasil a conta se torna ainda mais louca e a diferença de preço que mesmo com o dólar custando R$ 4,00 deveria ser de R$ 80,00 se transformar magicamente em mais de R$ 150,00 em relação ao modelo de 2GB da mesma fabricante.
O QUE TEM DE NOVO?
O chip Maxwell traz tecnologias incorporadas que realmente nos fazem sentir a chegada de uma nova geração, entra elas estão a Iluminação global de voxel (VXGI – Voxel Global Illumination) que faz parte da biblioteca NVIDIA GameWorks para desenvolvedores, a VXGI acelera os efeitos de iluminação dinâmica para uma experiência de cinema. O MFAA ( Multi-Frame Sampled Anti-Aliasing) que testamos em resolução 4K fornece um aumento de performance de 30% e mantém cantos lisos e de alta qualidade, alternando cálculos de amostra através de cada quadro e cada pixel.
O recurso Dynamic Super Resolution (DSR) fornece imagens com qualidade 4K a monitores 1080p para fidelidade e detalhes excepcionais. Também está presente o NVIDIA GPU Boost 2.0 que já conhecemos da geração passada e demais tecnologias como PureVideo HD, Bitstreaming de áudio TrueHD e DTS-HD, e suporte a monitor de alta resolução (4K). Não podemos esquecer do Adaptive Vertical Sync, recurso que permite jogar sem com o Vsync sem perda de desempenho já que o Adaptive desliga o recurso quando há queda de FPS.
CONTRA QUEM A GTX 960 4GB “briga”?
Como é de costume, a placa da geração atual vem para substituir a mesma com a nomenclatura utilizada na geração anterior, no caso da GTX 960 ela vem substituir a GTX 760 e consegue disputar ainda com a GTX 770 em alguns casos.
Ela se encaixa um pouco abaixo da GTX 970 e levemente acima da GTX 960 na versão de 2GB. As concorrentes Radeon R9 285 e Radeon R9 380 na versão de 4GB também disputam o mercado com a GTX 960 em sua versão 4GB, apesar disso ela é normalmente posicionada contra a Radeon R7 370, o que a nosso ver não faz muito sentido se compararmos os preços no Brasil.
O GEFORCE EXPERIENCE
Com a evolução do hardware e as empresas com produtos tão parecidos em poder de processamento cada vez mais surgem formas de tirar maior proveito daquilo que você comprou. A Nvidia lançou a pouco tempo um aplicativo que reúne uma série de soluções que pode nos ajudar a obter a melhor experiência possível com a placa de vídeo que adquirimos (por isso o nome sugestivo de Geforce Experience), ele traz ideias que prometem mudar a forma como jogamos.
A mais notável das funções é sem dúvida nenhuma a de otimizar os jogos para o seu hardware sem que você precise perder horas seguidas mudando os detalhes do jogo, aumentando ou diminuindo algum filtro e medindo o FPS, o mais legal é que as configurações são sugeridas pela própria Nvidia tem uma equipe trabalhando para testar as mais diversas combinações que possam obter o melhor desempenho com a placa de vídeo que você comprou.
Com o Geforce Experience também é possível gravar vídeos utilizando menos de 10% da capacidade de sua placa de vídeo com o Shadowplay , algo particularmente valioso para quem possui um hardware mais modesto e quer gravar gameplays. Fizemos o teste e o resultado é mesmo surpreendente, é a melhor solução comparado a outros programas como o FRAPS que consome muito mais da GPU e diminui o FPS. Além disso, o Geforce Experiente ajuda a manter seu PC em dia informando e auxiliando na instalação do driver mais recente para sua placa de vídeo, outra função é o streaming com o Nvidia Shield que é feito através do Geforce Experience.
O conceito é interessante por nos proporcionar não apenas o hardware mas nos oferecer a melhor forma de tirar todo o proveito de seu potencial de uma forma simples, o Geforce Experience pode agradar desde os mais avançados aos iniciantes.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
COMO TESTAMOS?
Nós preferimos deixar os benchmarks com programas específicos e comparativos de desempenho para nossos colegas, aqui o assunto principal é o desempenho nos games. Utilizamos o FRAPS para medir o FPS (Frames por segundo) sempre em situação real, realizamos os testes enquanto jogamos e reproduzimos as situações reais com ambientes variados em cada jogo, as temperaturas são medidas pelo GPU monitor, as médias obtidas são somadas e depois divididas pela quantidade de testes realizados.
É importante ficar claro que esse sistema não é 100% preciso, isso porque não utilizamos programas “sintéticos” de benchmark ou situações pré-determinadas. Os resultados são “médias” que podem variar de acordo com o cenário escolhido para o teste em cada jogo e com o hardware utilizado como CPU, memória RAM e GPU, portanto as comparações entre cada teste divulgado só pode ser considerado como parâmetro para comparação se for realizado em cenários similares (versão do driver recente, quantidade e frequência de RAM e CPU idêntico).
Desta vez incluímos a resolução 4K e eliminamos a resolução HD 1280X720, primeiro porque os jogadores migram cada vez mais para monitores de no mínimo 19” com resolução 1366×768 e segundo porque não faz muito sentido gastar uma enorme quantidade de dinheiro em uma placa “top” e jogar em HD. Estamos ajustando nossos parâmetros de benchmark então sua opinião e sugestão é sempre importante. Outro detalhe importante é o uso do MFAA nos testes em 4K.
COM O QUE TESTAMOS?
Componentes:
Placa mãe: ASUS M5A99FX Pro R2.0
Processador: AMD FX 8370 4.3 GHz (turbo) 4.0 GHz (stock)
Placa de vídeo: EVGA GTX 960 4GB SSC ACX 2.0
Memória: 8GB DDR3 (2x 4GB) Kingston HyperX Black 1600 Mhz (stock)
Disco Rigido: 500 GB 7200 RPM
Fonte: Sentey 850W
Monitor: LG 24” (1920×1080, 5ms resposta)
Sistema Operacional: Windows 7 64 (Service Pack 1)
Conexão de Vídeo: DVI Resoluções – 4K 3840×2160, 2560×1440, 1920×1080 e 1600×900
Versão do Driver de Vídeo: Nvidia Driver 353.06
ENTENDA OS NÚMEROS (FPS)
Optamos por realizar os testes utilizando alguns dos jogos mais “pesados” do mercado para que você tenha uma visão geral do desempenho, utilizamos sempre a configuração mais alta de que o jogo dispõe e com todos os recursos ativados. Entendemos que a média mínima de FPS aceitável para que a experiência de jogo não seja prejudicada é sempre acima de 25 FPS, abaixo disso se torna praticamente impossível jogar, mas você deve prestar muita atenção antes de julgar o desempenho do produto testado, mesmo quando ele não é capaz de obter uma média acima de 25 FPS não significa que o desempenho foi ruim pois as placas de baixo custo, por exemplo, nem sempre são desenvolvidas para rodar os jogos em altas resoluções ou detalhes no máximo e sacrificam um pouco do desempenho em favor do baixo custo. Procure sempre a configuração ideal para cada hadware diminuindo detalhes até alcançar um equilíbrio ideal de desempenho.
AVALIE O DESEMPENHO
Sempre que analisar um review leve em consideração o foco de produto, se ele é ou não voltado a obter o máximo de desempenho ou se a intenção é equilibrar desempenho e custo. A compra de um hardware deve ser medida pelo conjunto custo x benefício, se a placa de vídeo ou processador em teste não é capaz de executar algum dos jogos testados “no máximo” pode ser possível uma melhora de desempenho desativando algum filtro ou diminuindo a resolução se o seu objetivo é obter um produto mais em conta, mas se está em busca do melhor ele deve ser capaz de executar os jogos com todos os filtros a uma média sempre acima do recomendado. Note que quanto mais desempenho um produto oferece mais caro ele será.
CRYSIS 3
BATTLEFIELD 4
CALL OF DUTY: ADVANCED WARFARE
GTA V
mad Max 2015
PROJECT CARS
THE WITCHER 3
O QUE NÓS ACHAMOS, VALE A PENA COMPRAR?
Quando lançada a GTX 960 a Nvidia foi muito criticada por não vir com 4GB como padrão enquanto até mesmo as concorrentes da série anterior já possuíam ao menos 3GB, ao oferecer o modelo de 4GB respondeu aos críticos e se igualou a concorrente.
Os jogos estão seguindo uma linha onde a memória de vídeo será cada vez mais importante e no futuro você certamente não irá se arrepender de ter escolhidos uma placa com 4GB ao invés de uma de 2GB. A questão é que neste momento são raros os jogos que utilizam mais de 2GB, até mesmo The Witcher 3 não consumiu mais do que isso nos testes mesmo que em 4K, as exceções são GTA V e Crysis 3 que aproveitam todo o potencial extra.
Shadow od Mordor é também outro exemplo de um jogo que utilizará toda a memória de vídeo disponível, mas ele também é um caso raro. É interessante notar que mesmo em 2K e 4K que são resoluções para o qual a placa não foi projetada ela se saiu bem e executaria os jogos sem problemas apenas desativando alguns filtros e diminuindo muito pouco os detalhes.
A possibilidade do DirectX 12 (para o qual a placa possui suporte total) utilizar toda a memória de vídeo de duas placas de vídeo em SLI pode tornar a GTX 960 uma ótima opção, seu potencial de overclock, o baixo consumo de energia e o sistema de refrigeração do modelo da EVGA são alguns pontos a se destacar.
Com um desempenho satisfatório em 1920×1080 e o surpreendente resultado com resoluções superiores rodando os últimos lançamentos, não temos como não dar o selo máximo e recomendar a GTX 960 4GB.
QUALIFICAÇÃO GOLD:
PRODUTO RECOMENDADO:
Pontos positivos:
– Overclock de fábrica (modelo testado)
– 4GB de memória
– Bom desempenho em resoluções acima de Full HD
– Baixo consumo de energia
– Silenciosa
– Backplate
– Suporte a DSR
Pontos negativos:
– Preço elevado em comparação ao modelo 2GB
– Pouca diferença em jogos (contra o modelo 2GB)
– Temperatura um pouco elevada
DEIXE A SUA OPINIÃO
Queremos realizar testes que sejam uteis a maioria dos gamers, sejam eles hardcore ou apenas jogadores casuais, por isso precisamos da sua participação para fazer um review que contenha exatamente o que você quer saber sobre o hardware para facilitar na hora da compra ou nas comparações. Deixe sua sugestão, o que você gostaria que aparecesse em nossos testes?
Por: Lock Gamer
Realmente existe uma diferença mas ela vai ser mais sentida em games que usam texturas no máximo, a ponto de ultrapassar os 2GB de VRAM que a VGA possui, o que já está sendo um incômodo. Já vi em outros canais jogos atuais estuprarem uma VGA com 2GB de VRAM e pedir armazenamento na RAM do PC, que evita uma queda maior.
Parabéns pelo tópico e vlw pela info.
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Muito bom !! mas desculpa a ignorância no SLI se somam as memorias??
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@MALZZONE Se não me engano, o Direct x12 prometeu somar as memorias de vídeo, porém tal função nos games ainda se torna pouquíssima, devido a maioria ser Dx 11. Espero ter ajudado.
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