São Paulo, 22 de Março de 2011 – O e-commerce brasileiro teve desempenho acima do esperado em 2010. De acordo com a e-bit, empresa especializada em informações do setor, o faturamento para o ano foi de R$ 14,8 bilhões, um crescimento nominal de 40% frente aos R$ 10,6 bilhões faturados em 2009. Esse resultado, aliás, superou a previsão anterior da empresa, que considerava um faturamento de R$ 14,5 bilhões.
Essa é apenas uma das informações contempladas na 23ª edição do Relatório “WebShoppers”, realizado pela e-bit, com o apoio da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico (camara-e.net).
Os bons resultados dos índices podem ser atribuídos principalmente pelo incremento de vendas proporcionado pela Copa do Mundo. O evento futebolístico colaborou efetivamente para o aumento na venda de Televisores de Tela Fina, especialmente aparelhos de LCD.
Outros fatores relevantes para o superaquecimento do setor no ano foram a entrada de novos players, a consolidação de grandes grupos de varejo e o aumento da renda do consumidor. Essas ações contribuíram para aumentar a confiança dos e-consumidores no setor e alavancar as cifras.
De acordo com o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti, o e-commerce passa por um período de maturação. “As vendas no setor superaram nossas expectativas iniciais para o ano. Isso se deve à grande aceitação que esse tipo de comércio vem tendo por parte dos brasileiros, cada vez mais confiantes em comprar online. Paralelamente a isso, percebemos que não estão apenas comprando mais, mas comprando produtos de maior valor agregado, como Eletrodomésticos, Informática, Eletrônicos e Telefonia, mais especificamente notebooks, desktops e televisores de tecnologia avançada”, esclarece o executivo.
Os argumentos podem ser sustentados por números: em 2010 foram feitos mais de 40 milhões de pedidos, divididos em uma base de aproximadamente 23 milhões de e-consumidores que gastaram, em média, R$ 373.
Durante o ano, as categorias que se destacaram das demais e terminaram o ano como as preferidas nos carrinhos virtuais dos e-consumidores foram Eletrodomésticos (14%), Livros, Assinaturas de Revistas e Jornais (12%), Saúde, beleza e medicamentos (12%), Informática (11%), e Eletrônicos (7%).
fonte: Assessoria de Imprensa
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