Os relógios digitais surgiram fruto da inspiração da ficção científica. Em 1968, a Hamilton Watch Company concebeu um relógio digital para o filme “2001: Odisseia no Espaço”, e dois anos depois, sugerido pelo toque futurista que o filme inspirava, lançava o relógio protótipo, “Pulsar”. Em 1972 era lançado comercialmente o primeiro relógio digital, um pequeno luxo em ouro de 18 quilates com um LED vermelho, vendido por $2,100.
Aos poucos esta nova gama de relógios foi-se disseminando, aperfeiçoada com avanços tecnológicos como a aplicação do LCD. Muitos dos primeiros modelos que usavam LEDs não exibiam permanentemente o mostrador, devido ao enorme consumo de energia que este exigia. Como tal, era necessário carregar num botão para activar temporariamente o mostrador – à semelhança do que acontece hoje com a funcionalidade de iluminação presente em vários modelos.
A revolução chegou com a Texas Instruments, quando em 1975 lançou o primeiro modelo de baixo custo. Até então, os relógios digitais tinham um valor alto demais para o consumidor vulgar, mas em 1976, os modelos do Texas Instruments estavam à venda pela módica quantia de $10. Esta diferença abismal de preços aniquilou toda a concorrência, e abriu portas a um novo nicho de mercado.
Ao longo da década de 80, e sobretudo pela mão da Casio, estes relógios viriam a acompanhar a explosão tecnológica, incorporando muitas outras funções, como por exemplo tradutores, comandos de televisão e mesmo pequenos televisores! Hoje em dia existe um relógio digital em todo o tipo de equipamentos, desde electrodomésticos a viaturas.
A mecânica digital
Os relógios digitais funcionam com um mecanismo de quartzo, através de um cristal piezoeléctrico. Este cristal gera pulsos eléctricos com uma frequência constante, que é convertida em unidades de tempo, e adaptável não apenas a horas, minutos e segundos, mas também a dias, meses e anos. Em comparação com outros mecanismos de medição de tempo, o quartzo é muito mais preciso e fiável, motivo pelo qual é também mais seguro para medições de curtos espaços de tempo. Em comparação com o movimento mecânico, o quartzo é dez vezes mais preciso!
Porquê um digital?
Existem vários motivos que colocam o relógio digital à frente de qualquer outra oferta, e além da já referida precisão ímpar, aquele que acaba por se realçar ainda mais é o valor.
A produção em série e o baixo custo dos componentes faz com que existam modelos extremamente baratos. Um relógio digital básico, sem grandes “complicações”, tem um valor quase simbólico e uma qualidade bastante aceitável. São também muito mais leves: não existe comparação entre o peso das dezenas de componentes mecânicos e os electrónicos. Adicionalmente, os avanços tecnológicos permitem ainda uma grande diversidade de funcionalidades sem inflacionar significativamente o preço, ao contrário do que acontece com os relógios mecânicos.
Uma das grandes vantagens que os relógios digitais têm é a enorme facilidade de leitura que permitem. Ao apresentar imediatamente a hora e a data, possibilitam uma leitura directa e acessível a qualquer pessoa, especialmente a quem tem problemas de visão.
Por isso mesmo, e aliando esta vantagem às já referidas do peso e do preço, são também especialmente indicados para crianças, a quem será muito mais fácil ler as horas do que num relógio com ponteiros.
Se somarmos todo este conjunto de vantagens, rapidamente chegamos à conclusão que os relógios digitais são uma opção, numa palavra, prática.
Fonte: http://relogiolandia.com
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