A Nintendo e seus controles

Os vídeo games da nintendo foram indiscutivelmente revolucionários, sem exceções, mas o que teria sido deles se não fossem os seus populares e emblemáticos joysticks. Esta era uma peça que fazia toda a diferença e com o passar dos anos não deixou de ser um dos pontos mais importantes dos consoles da empresa japonesa. Depois do primeiro controle do suados “nintendinho” passando pelo Super Nintendo, pelo Nintendo 64 com seu design inovador (facilitando a meia lua dos games de luta, no “super” dava um certo trabalho e moia controles), o do Game Cube e finalmente, um dos mias inovadores e ousados, o do Nintendo Wii.

A empresa até lançou alguns “alternativos” como a pistola do Nintendo e a bazooka do Super Nintendo além de diversos outros que daria uma lista gigante se contar os lançamentos oficiais e os não oficiais.

Mas eles não se cansam de revolucionar e com o Wii U, a Nintendo espera mudar nossa concepção de como funcionam os controles de videogame. Ainda não sabemos se isso vai funcionar ou não. Mas se der certo, não será a primeira vez que a casa de Mario terá sucesso nessa área.

Então aproveitando o assunto, vamos ver um pouco da história dos “controles”  que vieram antes do Nintendo Wii U:

O primeiro sucesso da Nintendo nos games inovou com o uso de um design de direcional criado pelo lendário desenvolvedor Gunpei Yokoi. Ao pegar a ideia dos direcionais tradicionais e reduzi-la a uma cruz similar a um compasso, ele garantiu que os jogos de Game & Watch teriam controles rápidos, precisos e, mais importante de tudo, confortáveis.

Sua forma retangular era desconfortável e ele só tinha alguns poucos botões, mas o controle do Famicom/NES ficou conhecido por ser o primeiro grande sucesso desse modelo de controle e de direcional simplificado em um console caseiro. Sua precisão continua inalterada nos videogames e portáteis da Nintendo ate hoje. Ele também foi, acredite ou não, o primeiro a ter seu direcional deslocado para a esquerda. Os consoles dos anos 70 normalmente tinham essa parte no meio ou na parte direita do joystick, enquanhto o NES foi no sentido contrário – onde continua eternamente, em todas as outras plataformas que vieram depois.

Lançado em 1989, no fim da vida do NES original, o Satellite permitia que até quatro jogadores conectassem seus controles não diretamente ao console, mas a um transmissor sem fio. Apesar de ser, aparentemente, revolucionário, sua tecnologia de transmissão de dados por raios infra-vermelho fazia com que ele não fosse muito preciso ou confiável.

Não há nada de muito revolucionário no controle do SNES, que costuma ser visto mais como uma melhoria do periférico do NES do que como uma evolução. Mas há os botões L e R nos “ombros” do controle, modelo que é seguido por todas as outras fabricantes até hoje.

Não há nada de muito revolucionário no controle do SNES, que costuma ser visto mais como uma melhoria do periférico do NES do que como uma evolução. Mas há os botões L e R nos “ombros” do controle, modelo que é seguido por todas as outras fabricantes até hoje.

Apesar de o controle normal do GameCube ter mantido o design seguro de “dois direcionais, gatilhos e alguns botões” dos competidores (o PS2 e o Xbox), o seu irmão mais gordo e mais jovem foi um pouco mais especial. O Wavebird, lançado em 2002, foi o primeiro controle oficial/de marca a usar rádio-frequência como meio de comunicação, fazendo com que ele fosse muito mais estável que o antigo Satellite. Novamente, isso agora é padrão em todos os consoles, ainda que com tecnologia mais avançada.

Parecia loucura na época, mas a ideia de colocar uma tela sensível ao toque grande no meio de um portátil valeu muito a pena para a Nintendo – o DS se tornou uma das plataformas mais bem-sucedidas de todos os tempos. A tela permitia um grau de interação maior (e mais rápido) do que um direcional comum, foi mantida no novo 3DS e agora está sendo empregada no PlayStation Vita, da rival Sony.

Esse não precisa de muita apresentação: o primeiro uso bem-sucedido de controles de movimento como dispositivo padrão em um console caseiro. Ele foi melhorado com o Wii Motion Plus, e agora é difícil imaginar um futuro em que os controles não tenham pelo menos algum tipo de leitura de movimento.

Todos eles trouxeram alguma novidade, e nós nem citamos o 3DS!

Mas eu ainda prefiro o do Super Nintendo, e você?

Por: locgkamer / Info: kotaku

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