Não interessa  o quanto acreditemos no esquema de segurança de um evento, pois sempre terá um (ou vários)  malandros para dribla-lo, e para não perder o hábito, o Brasil mostrou do que é capaz e marcou a  presença da sua “mão leve”  na quinta edição da Campus Party que está rolando  no  Anhembi Parque em São Paulo.

Um membro da segurança do local afirmou que vários itens foram furtados, entre eles há  o registro do desaparecimento de três netbooks, um tablet e o que eu julgo ser o mais inacreditável: uma filmadora profissional (isso mesmo, daquelas grandonas) de propriedade da Intel. Para diminuir as oportunidades de furto de objetos, a organização do evento criou um banco de dados com o registro dos computadores, televisores, monitores e notebooks de cada membro presente na Campus Party. Tablets, pendrives e outros acessórios, no entanto, não entram no cadastro. O registro é feito e associado ao registro dos crachás, e a identificação dos objetos são feitas na única entrada e saída da área dos campuseiros. Ali, todos que entram e saem precisam passar suas mochilas em detectores de objetos – como os usados em aeroportos. Além desta medida, há vários policiais disfarçados observando o movimento dos campuseiros. A história mais recente foi a de uma pessoa acusada de roubar um tablet, ao ser interrogado no pavilhão o campuseiro negou ser autor do furto, o que ele não contava, no entanto, é que a segurança havia registrado uma foto do rapaz logo no momento do furto. O tablet foi recuperado, e o acusado encaminhado às autoridades.

Por: Lock Gamer

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