O fim do Computador

Quem passeia pelo noticiário da Internet a respeito de tecnologia pode ter a impressão de que o mundo está acabando para os PCs – tanto máquinas que rodam Windows, quanto computadores da Apple e outras que rodam Linux. Pelo que se lê todos os dias, dá a impressão de que o mundo prescindirá dos velhos micros e todos estaremos conectados por meio de uma miríade de dispositivos wireless que nos colocam em contato com o mundo virtual da internet.

Negar essa tendência é bobagem. É evidente que a enxurrada de aparelhos digitais com altos graus de conectividade inundará o mercado, seja sob a forma de smartphones, de tablets ou de TVs inteligentes. A dúvida que resta é qual será a fatia restante para os atuais micros (notebooks ou desktops)? Até que ponto eles serão aposentados ou até que estágio sua participação de mercado vai encolher? Se é que isso vai de fato acontecer.
Por enquanto, os números de vendas de computadores são super robustos – especialmente em países emergentes como o Brasil. Muitos usuários parecem mesmo adotar a solução de ter todos os tipos de aparelhos possível – boa parte tem um notebook em casa, um smartphone no bolso, um desktop no trabalho e, alguns, um tablet que se encaixa em algum desses lugares. Saber para onde aponta o comportamento desse consumidor é um dos desafios centrais para a estratégia das empresas.


A partir da metade da década de 90, Steve Jobs e a Apple perceberam que esse comportamento seria determinado não por produtos isolados, mas por ecossistemas completos e fechados, como no caso da clássica junção entre iPod e iTunes (que se estendeu para iPhone, App Store e iPad no momento seguinte). A tendência parece viva e forte ainda agora, na segunda década do século 21, mas talvez tenha elementos novos, com a alternativa de ecossistema mais flexível capitaneada pelo Google.
Conjecturas à parte, seja no conceito Apple, seja no conceito Google, a pergunta persiste: abriremos mão dos nossos computadores em favor de gadgets mais especializados?

Agora vem a resposta de um gamer convicto para o gula do Tio Jobs, no dia que um aparelho for capaz de rodar jogos atuais em sua configuração máxima e suportar upgrades, com certeza será o fim dos computadores como os conhecemos. Hoje em dia já existem aparelhos que prometem substituir os atuais desktops porém não apresentam bom desempenho em todas as tarefas, principalmente as mais exigentes como execução de jogos e programas pesados, o que exige computadores robustos e com possibilidade de upgrade (coisa que os macs de Titio Jobs não oferecem), por estes e outros fatores como o elevado valor dos aparelhos (todo mundo quer ter um ipad mais opta por um netbook que é maior porém mais barato) é que o computador como o conhecemos hoje em dia ainda tem uma longa vida pela frente, afinal quem dita as regras são os consumidores e não as empresas.

Fonte: olhar digital / lockgamer

_______________________________________________________________________

Bem Bolado! (podre)

Mortal Kombat: novo trailer de Noob Saibot

Remake 8-bits de Left 4 Dead, baixe e jogue agora

Bug mortal no Gran Turismo 5

Para que serve essa bosta?

 

Um comentário sobre “O fim do Computador

  1. Negar que o computador vai acabar é mesmo uma “bobagem”.

    Dizer que os computadores vão ter uma fatia muito pequena no mercado é plausível. Acabar, de vez ? Quem conhece bem este mundo sabe que não.

    O mercado de notebooks (portateis) destronou completamente o mercado dos pc’s fixos. Cada vez mais estão mais potentes, dão para transportar de lado para lado,etc.

    Os smartphones, iPods, iPhones, e outros….
    Acha que alguém pode programar nisso? Acham que um centro de investigação opta por utilizar portáteis (que estão ligados o dia todo sem parar?

    A resposta é : computadores fixos, normais; Upgrades mais fáceis, manutenção mais fácil, maior durabilidade.

    Portanto o futuro dos computadores digitais (os quânticos vão fazer o homem “voar”) é claro: mais pequenos e cada vez mais potentes, um mercado em que o notebook lidera as vendas em relação ao pc fixo (no que toca a utilizadores domésticos), e a proliferação e banalização dos gadgets (muito à custa do sistema da Google – o Android e do iOS da Apple).

    Cumprimentos.

    Curtir

Deixar mensagem para LeandroR. Cancelar resposta