A segunda geração das memórias HBM que estrearam nas placas AMD Radeon Fury X, Fury Nano e Fury com GPUs Fiji ainda não deram as caras, chegaram a ser especuladas para as placas Nvidia Pascal GTX 1000 mas a Nvidia optou pelas GDDR5X e só deve utilizar as memórias HBM2 nas GPUs da próxima geração, a AMD por sua vez ainda não revelou as GPUs Vega que devem chegar entre o final de 2016 e início de 2017 com memórias HBM2, mas a Hynix já está pensando um passo a frente.
Segundo a fabricante, a terceira geração de memórias seria capaz de entregar até 64GB de memória. Enquanto as Fury são limitadas a 4GB, a segunda geração vai possibilitar placas de vídeo com até 32GB de memória HBM2, as HBM3 dobrariam o limite de memória por dispositivo e a largura de banda para até 512 GB/s por pilha, uma GPU com HBM3 poderia chegar a uma largura de banda de 2TB/s (!!!).
Claro que HBM3 traz outros benefícios como uma eficiência energética superior e um custo mais acessível, tornando a tecnologia mais atraente para mercados além das placas de vídeo como TVs, consoles, HPC, etc. Mas a palavra chave para tornar a HBM popular parece ser “custo”.
Por: LockGamer / Info: TechPowerUp
Empilhar memórias em um die limitado é genial por permitir PCBs mais curtos e um sistema de dissipação simplificado e mais integrado, porém, ainda assim, isto me deixam alguns questionamentos: se muitas memórias empilhadas não prejudicaria na altura entre ela e o chip, necessitando de dissipadores adaptados ou se a comunicação não seria prejudicada com tantas memórias empilhadas.
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