De olho no mercado de entrada a AMD resolveu apostar suas fichas em suas placas de vídeo da nova geração começando pela “fatia de baixo” com RX 480, RX 470 e por fim a RX 460. Todos os modelos possuem modelos com duas opções de quantidade de memória, inclusive a RX 460 que vem com o modelo de 4GB que testamos primeiro e a de 2GB que você confere neste review.
Chega de “requentar “
Na geração passada a AMD deu aquela famosa “requentada” reutilizando vários chips da geração R7 e R9 200 para completar sua série R7 e R9 300, o resultado é que tivemos uma R7 360 que é na verdade uma R7 260 que por sua vez utiliza uma versão do chip Bonaire da HD 7790 que testamos aqui. Para a série RX 400 a AMD decidiu que não lançaria nenhuma placa reutilizando chips das gerações anteriores, por isso a RX 460 traz um chip Polaris.
Uma Polaris “diferente”
A RX 460 utiliza a mesma arquitetura Polaris em seu chip Baffin Pro mas ela é uma variação dos Polaris 10 que equipam a RX 480 e a RX 470. A RX 460 carrega um chip Polaris 11 que é uma versão mais “modesta” do que o das “irmãs maiores”, o que não significa de forma alguma que ela é privada de algum recurso , ela compartilha o processo de fabricação de 14nm e suporte as últimas tecnologias do mercado.
Nada de R9 400, pulamos para as “RX” 400
Para deixar bem claro que mudou completamente de geração e virou uma página na sua história a AMD resolveu mudar a nomeação de suas placas para “RX (R10) 400” ao invés de dar sequência com uma série R9 400, então fica muito mais fácil distinguir as placas de vídeo com chip Polaris de todas as anteriores.
Dos 28nm para os 14nm… mas e daí?
Os chips que equipam RX 460, RX 470 e RX 480 são baseados na arquitetura 14nm “FinFET” com transistores tridimensionais, algo tão bacana quanto parece mas de forma simples, ela representa um salto enorme em relação a de 28nm utilizada há algumas gerações pela AMD permitindo um consumo de energia menor e clocks mais elevados.
A XFX RX 460 testada
Para nossos testes recebemos a RX 460 da XFX, praticamente idêntica ao modelo de 4GB que testamos anteriorment, um modelo custom com conector de energia “extra” de 6 pinos, tecnologia XFX True Clock e um sistema de refrigeração personalizado com dois fans Ghost 4.0 que merece destaque graças a opção de removê-lo através de duas travas laterais de forma simples e prática, o que permite a sua limpeza e a substituição.
O PCB da XFX RX 460 é levemente personalizado, o que fica evidente pela inclusão do conector PCI de 6 pinos. Apesar do seu tamanho (maior que os de apenas um fan) a placa pode ser condicionada facilmente em gabinetes comuns mas perde a “vantagem” da XFX compacta para gabinetes “slim” ou mini-ITX. O modelo traz ainda conexões Display Port 1.4, HDMI 2.0b, e DL-DVI-D.
Com ou sem conector de energia?
A RX 460 realmente inova em relação a sua antecessora R7 360 é no consumo de energia. A R7 360 quase conseguiu o que a concorrência fez, oferecer uma placa de vídeo sem o conector de energia PCI de 6 pinos, mas ela esbarrou no TDP de 100W. A RX 460 consome 25W a menos, o que parece pouco mas é o suficiente para “aposentar” o conector de energia PCI de 6 pinos que não é necessários nas versões de referência onde a alimentação ocorre direto pelo slot PCI Express.
O TDP de 75W deixa a placa no mesmo patamar de alguns modelos da GTX 950 sem conector de energia e da GTX 750 Ti se tornando uma opção para quem não pretende investir em fontes de alimentação. O único detalhe (mas que é muito importante) é que os modelos custom quase sempre trazem o conector de energia PCI e 6 pinos, como o modelo da XFX testado, portanto não é qualquer RX 460 que possui a configuração sem o conector.
“2GB é pouco ou 4GB é muito”
Rapidamente passamos das placas de entrada com apenas 1GB ou 2GB de memória para as opções de 2GB e 4GB, a AMD segue a tendência e oferece modelos com 2GB e 4GB para a RX 460. O modelo da XFX que testamos traz 2GB de memória o que parece ideal para uma placa com foco em e-Sports onde a memória extra pode não fazer tanta diferença e tudo vai depender do preço.
Sim, os jogos atuais mesmo em Full HD pedem mais memória de vídeo, mas para fazer uso dela é preciso haver uma capacidade de processamento que acompanhe essa necessidade, e como temos visto nesta geração e nas anteriores, a memória extra não tem feito diferença nos jogos em resoluções menores ou placas de entrada, de forma que os 2GB rodando a 7GHz parecem mais que suficientes para a RX 460.
Crossfire para o “povão”
Uma novidade que estreou com a R9 290X que pode diminuir o medo do CrossFireX é o XDMA CrossFire que permite combinar duas ou mais placas sem a necessidade da “ponte”, aquele cabo que faz a ligação entre elas. Além de facilitar ele promete um desempenho superior do CrossFire com uma eficiência próxima aos 90%, algo superior ao que é obtido com as “pontes”.
A RX 460 traz suporte a tecnologia, um importante diferencial em relação a concorrência uma vez que as placas da rival só oferecem suporte a combinação de multiplas GPUs em seus modelos mais caros. Ainda que não seja uma configuração muito difundida o Crossfire com a RX 460 traz a possibilidade de aumentar seu desempenho futuramente investindo em apenas mais uma placa de vídeo sem precisar passar pelo entediante processo de vendê-la para comprar outra mais poderosa.
A referência só para fotos
Com a RX 480 e a RX 470 a AMD buscou um preço agressivo utilizando todas as ferramentas ao seu alcance, inclusive oferecendo os “modelos de referência” com refrigeração padrão e sem toda a parafernália que encarece o produto, o que possibilitou modelos de parceiras com preços bem agressivos.
Curiosamente, para a RX 460 que é o modelo de entrada da marca, aquele que deve atrair o público que não liga tanto para a estética ou para os recursos “extras”, o modelo referência foi apresentado inicialmente com um fan pra lá de modesto e depois em uma versão final com um fan também simples só que mais parrudo e com um visual mais “agradável” que lembra a R9 Nano. Por algum motivo, nem a AMD nem as fabricantes parceiras lançaram versões de referência da RX 460.
Temperatura e ruído
A falta de um modelo de referência nos deixa sem, adivinhe?… referência. Por isso não é possível dizer quão mais eficiente é o modelo da XFX. O que podemos dizer sem dúvidas é que o sistema de refrigeração presente na XFX RX 460 é certamente mais robusto do que o proposto no modelo de referência (para fotos).
Com duas fans e os dissipadores simples (sem heatpipes) a XFX RX 460 consegue manter as temperaturas em níveis muito bons, sempre próximo aos 65 C. O nível de ruído é baixo mesmo em cargas elevadas de trabalho rodando jogos pesados.
A placa perfeita para e-Sports
É assim que a AMD “vende” a imagem da RX 460, como sendo o seu produto ideal para os jogadores que buscam performance para e-Sports em jogos como League of Legends, Counter Strike: Global Offensive, Dota 2 e Overwatch onde a exigência com gráficos não é tão elevada mas é cobrada uma taxa elevada de FPS.
A placa é capaz de oferecer essa performance com certa tranquilidade garantindo uma ótima experiência, além disso, ela traz suporte a monitores FreeSync que combinado a alta taxa de FPS garante um experiência fluida, algo de grande importância para o e-Sport.
Contra quem a RX 460 “briga”
O que vimos na geração atual é um salto de evolução das séries. A RX 480 que substitui a R9 380 mas está colada na R9 390X e a RX 470 que substitui a R7 370 mas encosta na R9 390. Com a RX 460 a história é quase a mesma, ela está próxima em desempenho da R7 370 em alguns jogos mas em outros ela é levemente superior a R7 360.
A RX 460 se encaixa em uma faixa de preço e desempenho repleta de opções onde detalhes como preço, consumo, tecnologias e desempenho em jogos específicos fazem toda a diferença. Como concorrentes “em casa” temos as R7 370 e R7 360 da geração anterior e até a R9 270. Do lado da rival temos GTX 950 e GTX 1050 além da boa e velha GTX 750 Ti.
AMD abandona o Gaming Evolved (Raptr)
Com a integração do Software Crimson algumas dúvidas sobre o que iria acontecer com o Gaming Evolved App apareceram e a AMD já se pronunciou oficializando o fim do suporte ao Gaming Evolved App criado pela Raptr o que deixa a fabricante sem uma opção ao GeForce Experience e pode pesar na escolha, principalmente em uma placa voltada ao público que busca este tipo de facilidade.
Confira a nota da AMD:
“A partir do dia 12 de setembro de 2016, a AMD não está mais juntando o AMD Gaming Evolved App da Raptr com as builds do Radeon Software. O programa ainda vai funcionar. A AMD vai parar de fazer qualquer teste de compatibilidade, suporte de instalação ou suporte técnico em geral para esta aplicação, e ela não estará disponível através do Radeon Software ou o seu instalador. Builds anteriores do Radeon Software que incluem o AMD Gaming Evolved App datadas de antes do dia 12 de setembro de 2016 vão permanecer intactas e não serão afetadas.”
O aplicativo ainda continua em funcionamento para gravar vídeos, capturar imagens da tela e permitir chat durante o jogo também configurando automaticamente o game de acordo com o seu hardware buscando o melhor equilíbrio entre desempenho e qualidade, o app identifica os jogos instalados no seu PC e mostra as melhores configurações.
Plays TV continua… “daquele jeito”
Assim como no GeForce Experience que possui um programa específico para gravar gameplays otimizado para o hardware da fabricante a AMD possui o PlaysTV que pode gravar sua jogatina sem quedas de FPS e com ótima qualidade. Ficamos impressionados com o gravador mas ele ainda precisa amadurecer já que não funciona em determinados jogos e não é capaz de gravar os dados do MSI Afterburner em alguns casos, por isso não pudemos utilizá-lo em todos os games, o que é triste pois a queda de FPS nos gampleyas foi mínima.
Wattman, a nova ferramenta de overclock da AMD
Wattman é a nova ferramenta de overclock e gerenciamento de energia da AMD, que dá ao usuário a liberdade para controlar os clocks da GPU e memórias, velocidades de fan e temperatura. Com o Wattman a AMD trouxe uma nova forma de fazer overclock com precisão, como controle de tensão e uma curva de clock totalmente personalizável com 7 estágios. Usando um histograma o Wattman também monitora e grava o uso da GPU, exibe os clocks, temperaturas e velocidade do fan, facilitando para você observar como sua VGA está trabalhando em uma única interface.
O que a RX 460 tem de novo?
Além da eficiência energética em relação a geração anterior, a RX 460 traz suporte a DirectX 12 , Virtual Super Resolution (VSR) , LiquidVR Technology, FreeSync Technology, AMD Frame Rate Target Control (FRTC), CrossFire, AMD Eyefinity multi-display, AMD App Acceleration, AMD TrueAudio e AMD XConnect.
Especificações técnicas
GPU
Tipo de Bus : PCI-E 3.0
Versão do chipset : Baffin
Clock da GPU: 1220MHz
Stream Processors : 896
MEMÓRIA
Bus da memória : 128 bit
Clock da memória : 7000Mhz
Quantidade de memória: 2GB
Tipo da memória : GDDR5
SAÍDAS DE VÍDEO
Display Port ready : 1.4
HDMI Ready : 2.0b
Resolução máxima suportada (DIGITAL) ;4096 x 2160(HDMI;DP)
Saída – Display Port : 1
Saída – HDMI : 1
Saída – DL-DVI-D : 1
DIMENSÕES
Perfil : Dual
Solução térmica : Ghost 4.0
Tipo térmico : Dual Slot – Double Dissipation
Dimensões da placa (cm) : 23.8 x 12.1 x 4
Dimensões da caixa (cm) : 28 x 18 x 7
ITENS NA EMBALAGEM
Disco com driver de instalação: 1
Adaptador PCI 4-pin para 6pin : 1
Termos de garantia: 1
REQUERIMENTOS
Conector PCI 6 pinos : 1
Fonte mínima recomendada: 400 W
Fonte mínima recomendada pela XFX: XFX 450W
Com o que testamos?
Componentes:
Placa mãe: GA-Z97MX Gaming 5
Processador: Intel Core i7 4790K 4.4 GHz (turbo) 4.0 GHz (stock)
Placa de vídeo: AMD Radeon RX 470 (Referência)
Memória: 16GB DDR3 (2x8GB) Corsair Vengeance 1600 MHz (stock)
Disco Rigido: 3TB 7200 RPM
Fonte: Corsair 850W
Monitor: Benq 22” (1920×1080, 1ms resposta)
Sistema Operacional: Windows 10 64bits
Conexão de Vídeo: DVI Resoluções – 1920×1080 e 1600X900
Versão do Driver de Vídeo: AMD Radeon Driver 16.11.5
Como testamos
Nós preferimos deixar os benchmarks com programas profissionais de edição ou similares para nossos colegas, aqui o assunto principal é o desempenho nos games.
É importante ficar claro que esse sistema não é 100% preciso, então nos permitimos uma margem de 10% para mais ou para menos devido a variações de drivers ou updates em games. Os resultados são “médias” que podem variar de acordo com o cenário escolhido para o teste em cada jogo e com o hardware utilizado como CPU, memória RAM e GPU.
Cada jogo é configurado de acordo com suas opções gráficas, mas no geral utilizamos a seguinte dinâmica:
- Preset mais alto disponível como ultra e very high em resoluções até 2560×1440 (1440p)
- Quando em 2160p (4K), reduzimos os filtros de antiserrilhamento AA para FXAA ou desligamos se o jogo não oferecer essa opção;
- Os testes são feitos com os últimos drivers e versões atualizadas dos jogos e do sistema;
- A captura das amostras em vídeos é feita com Raptr da AMD ou Shawdowplay da Nvidia que oferecem quedas mínimas de performance;
- O monitoramento das informações é feito com o MSI Afterburner e a medição de frames é obtida com o FRAPS;
- As temperaturas são medidas pelo GPU monitor e variam de acordo com o ambiente que não é controlado variando de acordo com os testes.
- Os valores em frames são obtidos ao rodar o mesmo jogo três vezes no mesmo preset gráfico. Depois, é feita uma média dos resultados obtidos nas três partidas para que fique um valor mais íntegro e tente eliminar variações;
- Para jogos que não possuem benchmark próprio ou não condizem com as condições gerais de desempenho no jogo, adotamos um save específico disponível para download aqui.
- Tecnologias proprietárias como Nvidia GemeWorks, PhysX e AMD Tress FX são desativadas para obter uma média justa de comparação.
Entenda os números (FPS)
Optamos por realizar os testes utilizando alguns dos jogos mais “pesados” do mercado para que você tenha uma visão geral do desempenho, utilizamos sempre a configuração predefinida mais alta de que o jogo dispõe sem alterar manualmente. Entendemos que a média mínima de FPS aceitável para que a experiência de jogo não seja prejudicada é sempre acima de 30, abaixo disso já é possível notar a diferença, mas você deve prestar muita atenção antes de julgar o desempenho do produto testado.
Mesmo quando ele não é capaz de obter uma média acima de 30 FPS não significa que o desempenho foi ruim pois as placas de baixo custo, por exemplo, nem sempre são desenvolvidas para rodar os jogos em altas resoluções ou detalhes no máximo e sacrificam um pouco do desempenho em favor do baixo custo. Procure sempre a configuração ideal para cada hadware diminuindo detalhes até alcançar um equilíbrio ideal de desempenho e lembre-se se identificar qual é o foco de desempenho ao qual a GPU ou CPU se propõe.
Avalie o desempenho
Sempre que analisar um review leve em consideração o foco de produto, se ele é ou não voltado a obter o máximo de desempenho ou se a intenção é equilibrar desempenho e custo. A compra de um hardware deve ser medida pelo conjunto custo x benefício, se a placa de vídeo ou processador em teste não é capaz de executar algum dos jogos testados “no máximo” pode ser possível uma melhora de desempenho desativando algum filtro ou diminuindo a resolução se o seu objetivo é obter um produto mais em conta, mas se está em busca do melhor ele deve ser capaz de executar os jogos com todos os filtros a uma média sempre acima do recomendado. Note que quanto mais desempenho um produto oferece mais caro ele será.
Desempenho em jogos
BATTLEFIELD 4
CALL OF DUTY: BLACK OPS III
CRYSIS 3
DEUS EX: MANKIND DIVIDED
DIRT RALLY
FAR CRY PRIMAL
GTA V
HITMAN 2016
RISE OF THE TOMB RAIDER
THE WITCHER 3: WILD HUNT
FPS MÉDIO EM 10 JOGOS:
1920×1080 (Full HD)
1600×900 (900p)
TEMPERATURA
As temperaturas são medidas utilizando o GPU-Z, a placa foi testada dentro do gabinete fechado. A temperatura ambiente varia entre 22 ºC e 27ºC sendo os resultados medidos in-game.
O que nós achamos, vale a pena comprar?
A aposta da AMD é em um mercado que é normalmente incompreendido pelos entusiastas mas concentra um importante número de jogadores. A RX 460 trouxe elementos que se encaixam perfeitamente para este público, baixo consumo, bom desempenho em Full HD com detalhes médios/altos e principalmente um bom “custo x benefício”.
O modelo da XFX apresenta uma opção que para nós é uma amostra do que não procurar em uma placa de entrada como a RX 460. O conector PCI de 6 pinos extra tem a proposta de overclock mas o ganho é simplesmente incompatível com o investimento que se faz em relação a um modelo mais simples com média de 2 FPS de ganho, o sistema de refrigeração com duas fans perde propósito definido em uma placa de vídeo com um chip com baixa dissipação de calor como o Polaris 11 da RX 460 e até mesmo o seu tamanho “exagerado” que excede o PCB não é o ideal para PCs mini ATX, tecnologias de baixo ruído e o próprio sistema de refrigeração com os fans removíveis são atrativos do modelo da XFX que tem em suas virtudes os seus pecados.
Com os testes comparativos em relação ao modelo de 4GB nós notamos pouca diferença de desempenho, na verdade o modelo de 2GB se sai muito bem e tem praticamente o mesmo desempenho na maioria dos jogos, com exceção em casos onde a memória extra é exigida mesmo em Full HD. Em eSports, que é o foco principal da RX 460, os 2GB são a escolha mais racional.
Fica difícil falar algo diferente do que foi dito da XFX RX 460 4GB que testamos anteriormente, afinal, são modelos praticamente gêmeos com a única diferença na quantidade de memória. Apesar do modelo contar com apenas 2GB ele traz todos os benefícios que já ressaltamos anteriormente e apesar da capacidade de Vram nem sepre ser o ideal e ficar muito no limite, o preço extra do modelo de 4Gb acaba tornando a RX 460 uma escolha mais racional tendo em conta que a diferença real de performance entre elas é baixa e o preço “extra” do modelo de 4GB não torna a conta favorável.
Apesar de ser um modelo de ótima qualidade, não acreditamos que a XFX RX 460 seja a melhor compra para uma RX 460 já que o projeto da AMD apresenta uma placa fria e com baixo consumo, além disso o conector extra de energia pode afasta quem tem orçamento curto para a fonte, ficará mais ao “gosto” do cliente. Novamente, o que determina a compra da XFX RX 460 2GB é o seu valor, no mais, nós certamente a recomendamos pelo bom desempenho e o preço acessível.
QUALIFICAÇÃO SILVER:

QUALIFICAÇÃO SILVER:
Pontos positivos:
– Nova litografia
– Baixo consumo
– Temperatura
– Tecnologia 0db (desligas as fans)
– Displayport 1.4 HDR e HDMI 2.0
– Crossfire XDMA (sem cabos)
– TDP de 75W
Pontos negativos:
– Conector de energia PCI 6 pin
– Pouco ganho em overclock
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Por: Lock Gamer
Lockgamer, um monstro !
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